Uma lagrima se infiltra na divisa dos mundos
As memórias se filtram e com os segundos
Que deixo de respirar, o ar que te envolve
Suplico a rotina que me renove, sem cessar
Feche a cortina, depois me devolve
O desejo ardente de te ignorar, pra sempre
Nossos cabelos têm o mesmo comprimento
Nossos pelos ainda sentem os lamentos
Por transformar o NOSSO em singular
Angustio-me em pensar, que nunca te dei asas
Mas, escancarei as portas das casas,
Aonde formos morar, qualquer lugar
Você vai lembrar-se de mim... Talvez sim...
Já empilhei. Os livros que não terminei....
Vou reler o manual de instruções, dos corações
Quem sabe eu encontre codificação, dentro de ti
E reviva as ilusões, que confiei, somente a mim
Por distração, você partiu assim ...
Alessandra Aguiar
15/05/2007
Seja Bem vindo!!!
Prezado amante das Artes,
É com imenso prazer que o recebo em meu blog
Vamos compartilhar aquilo que nos torna mais humanos, a fascinante e envolvente arte de criar e recriar, de expor e se expressar ampliando assim o horizonte de nossas almas.
Que seja a arte, a mãe de nossos sonhos...
É com imenso prazer que o recebo em meu blog
Vamos compartilhar aquilo que nos torna mais humanos, a fascinante e envolvente arte de criar e recriar, de expor e se expressar ampliando assim o horizonte de nossas almas.
Que seja a arte, a mãe de nossos sonhos...
quarta-feira, 17 de março de 2010
sexta-feira, 5 de março de 2010
Segunda Pele
Às três da manhã
Meus olhos relutam em não se fechar
Na essência do eu, encontro você
Deitado no meu divã
Usurpando o meu lugar
Querendo abafar minha sede idealista
Dos meus próprios devaneios, núcleo da euforia
Até a banca de jornal no fim da Paulista
Reporta-me seu nome, manchete da minha poesia
Não é preciso, precisar de alguém
Para fazer depoimento de refém
Que escassez se rebele!
Eu preciso da minha segunda pele
Para acalmar meu medo de prosseguir
Para me esquentar e me fazer dormir
As letras são o anuncio perfeito e mal pago
De todas as caretas do sujeito amargo
Sem fotos eu provo o fato no ato,
Sobrescrevo-me..
Alessandra Aguiar
20 /03/2009
Meus olhos relutam em não se fechar
Na essência do eu, encontro você
Deitado no meu divã
Usurpando o meu lugar
Querendo abafar minha sede idealista
Dos meus próprios devaneios, núcleo da euforia
Até a banca de jornal no fim da Paulista
Reporta-me seu nome, manchete da minha poesia
Não é preciso, precisar de alguém
Para fazer depoimento de refém
Que escassez se rebele!
Eu preciso da minha segunda pele
Para acalmar meu medo de prosseguir
Para me esquentar e me fazer dormir
As letras são o anuncio perfeito e mal pago
De todas as caretas do sujeito amargo
Sem fotos eu provo o fato no ato,
Sobrescrevo-me..
Alessandra Aguiar
20 /03/2009
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