Uma lagrima se infiltra na divisa dos mundos
As memórias se filtram e com os segundos
Que deixo de respirar, o ar que te envolve
Suplico a rotina que me renove, sem cessar
Feche a cortina, depois me devolve
O desejo ardente de te ignorar, pra sempre
Nossos cabelos têm o mesmo comprimento
Nossos pelos ainda sentem os lamentos
Por transformar o NOSSO em singular
Angustio-me em pensar, que nunca te dei asas
Mas, escancarei as portas das casas,
Aonde formos morar, qualquer lugar
Você vai lembrar-se de mim... Talvez sim...
Já empilhei. Os livros que não terminei....
Vou reler o manual de instruções, dos corações
Quem sabe eu encontre codificação, dentro de ti
E reviva as ilusões, que confiei, somente a mim
Por distração, você partiu assim ...
Alessandra Aguiar
15/05/2007
olá
ResponderExcluirgostei de suas poesias. Também escrevo algumas no site que tenho de textos culturais e filosóficos. Quando puder, acesse e trocamos nossas experiências poéticas
www.sivalsoares.net